E lá se encontra ela, sentado na beira da cama com uma caixinha em suas mãos. Sua alma se encontra aflita, sem explicação pelo o que esta sentindo no momento. Ela se encontra perdida, sem ruma na vida, ela não sabe o que fazer com àquela caixinha em suas mãos. Não sabe se abre o presentinho com um papel de embrulho vermelho decorado ou se da para alguém guardar. As horas vão passando e sua mão tremula não sabe o que faz. Mas o que tem lá dentro? Quais são as surpresas que vão aparecer se eu abrir? As perguntas vêm e vão a sua cabeça, mas nada de respostas concretas sobre o que ela faz! Enquanto isto chove lá fora assim também como chora dentro de sua caixinha! Então ela decide. Não vou abrir a caixinha, mas também não vou dar ninguém. Sua atitude mostra que com o tempo as coisas chamadas Vida voltam para o lugar e o quando é importante dar tempo ao bendito tempo! Então ela deita na cama e com o pensamento alto diz: Que meu coração aprende a esperar.
Edgar Nunes
Edgar Nunes
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